30.10.15

AADEF-RJ (Associação dos Amigos Deficientes Físicos do RJ)

AADEF-RJ
Associação dos Amigos Deficientes Físicos do RJ

Seja SÓCIO, contribuindo mensalmente com 3% do salário mínimo, PATROCINADOR, patrocinando um dos projetos, COLABORADOR, doando acessórios, remédios etc., ou DOADOR, depositando qualquer valor nas seguintes contas bancárias:

- Itaú, Agência 8486, Conta 15329-2
- Santander, Agência 1655, Conta 13000378-9
(Associação dos Amigos Deficientes Físicos do RJ, CNPJ: 00.305.897/0001-61)

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Sede: Estrada do Realengo, 1466, Bangu, CEP 21810-122, Rio de Janeiro/RJ. Tels.: (21) 2401-2051, (21) 2401-2052. E-mail: aadef@aadef.com.br.

Na foto, Andrei Bastos, Jorge de Souza (presidente), Aline Santangelo Cardoso, Wilson Lobão e Elza de Assis Monteiro.

25.10.15

Práticas Colaborativas


Estão abertas as inscrições para as capacitações em Práticas Colaborativas!
São Paulo: 6, 7 e 8 de novembro
Rio de Janeiro: 13, 14 e 15 de novembro

Maiores informações: www.praticascolaborativas.com.br

23.10.15

Hoje, na AADEF-RJ

Na recepção da AADEF-RJ.
A sala de informática.
Com a diretoria e Wilson Lobão, no terraço da instituição.

Hoje, na AADEF-RJ (Associação dos Amigos Deficientes Físicos do Rio de Janeiro), Elza de Assis Monteiro, Jorge de Souza (presidente), Aline Santangelo (à frente) e Márcia Araújo Rodrigues, Mírian Ribeiro, eu e Wilson Lobão.

O endereço da AADEF-RJ é Estrada do Realengo, 1466, Bangu, Rio de Janeiro/RJ, CEP 21810-122, os telefones são (21) 2401-2051 e (21) 2401-2052, o e-mail é aadef@aadef.com.br.

16.10.15

Suspeitos de matar universitário dizem que foram ameaçados por policiais para assumirem o crime

Acusados de matar universitário dizem que foram coagidos a assumir o crime no Rio

Dia do Professor


Ontem foi Dia do Professor, Alex, e nós não tivemos tempo de homenagear a você, que amava ser professor.
Sua carreira no magistério, que certamente seria brilhante, foi interrompida por sete balas disparadas por assassinos que nunca perdoaremos.
Não tivemos tempo porque passamos o dia tratando de registrar a ocorrência do assalto que sua mãe sofreu. Também não tivemos tempo de agradecer a todos os professores que te acompanharam e foram sua inspiração.
Mausy e Andrei,
pais orgulhosos e entristecidos
‪#‎eusoualex‬
***
De Isabel Miranda:
Essa foto foi tirada quando alguns “alunos” o presentearam com um convite para um festival medieval, há exatamente 1 ano, e mostra o quanto Alex é querido. Abaixo, o texto escrito e postado por ele na ocasião:
“Recebendo O Presente de aniversário desse pessoal fantástico da 22B: um convite para um festival medieval!
Essa galera que é a razão de eu, mesmo com o cansaço, as trolhas de coisas pra fazer e o sono, ir sempre feliz pro CAP de manhã (e também de acabar ficando até mais tarde jogando Magic uhul).
Uma turma muito especial que vai me marcar pra vida toda! Não só por serem a minha turma da prática de ensino (cobaias), junto com o 6o ano, mas por tornarem cada vez mais gratificante a experiência de ensinar, me dando o privilégio de estar acompanhando eles o ano inteiro, seja nas ajudas antes de provas (de biologia, de física, química haha), nas conversas sobre biologia, nerdisses e outros assuntos e por serem pessoas maravilhosas, inteligentes e (em muitos casos) extremamente nerdonas.
Foi um presente muito especial, que independente do que fosse, continuaria sendo fantástico, porque veio de vocês! Muito obrigado por tornarem a experiência do CAP ainda mais gratificante e especial e por me fazerem cada vez mais querer continuar trilhando esse caminho!
“Os melhores alunos dão dos melhores presentes.”
Marquei os que faltaram na foto mas tavam na cartinha! — com Luiza Saraiva, Elisa Melo, Alessandra Plastino Laclau, Glória Florence, Larrissa Dias, Felipe Ribeiro, Ivan Lucas, Camila Miranda e Larissa Vedana Milani.”

4.10.15

Nós vamos reagir sempre

O Globo, Opinião, 04/10/2015:

Nós vamos reagir sempre

MAUSY SCHOMAKER E ANDREI BASTOS

Nós sempre defendemos os direitos humanos, os direitos dos cidadãos, reagindo. Os especialistas recomendam não reagir a assaltos e outros crimes. Mas nós reagimos aos bandidos, assassinos de nosso amado filho Alex Schomaker Bastos.

Quando, muito jovens, defendemos o socialismo e o fim da guerra do Vietnã, mandando os ianques para casa, reagimos à poderosa ideia do imperialismo americano, ao massacre do povo vietnamita e à exploração capitalista do Terceiro Mundo. Sonhávamos em mudar o mundo.

Quando, ainda muito jovens, defendemos o fim da ditadura civil-militar brasileira de 1964, participando de passeatas como a dos Cem Mil, reagimos aos torturadores e assassinos militares e civis que deram um golpe na democracia brasileira.

Mais tarde, quando já não havia guerra no Vietnã nem ditadura civil-militar no Brasil, passamos a defender os direitos dos que passavam fome, dos que não tinham acesso à educação e dos que eram excluídos socialmente por raça, gênero, orientação sexual ou deficiência. Reagimos, então, com o voto, com a política partidária, participando e contribuindo com a organização da sociedade civil e escrevendo nas mídias convencional e alternativa.

Nós nunca deixamos de reagir às situações adversas que nos atingiam, direta ou indiretamente, porque sempre tivemos consciência de que éramos parte de uma família, de um grupo de amigos, de um bairro, de uma cidade, do mundo, e sempre soubemos que os outros éramos nós. Se acontece com o outro, acontece comigo.

Por isso, não será agora, quando vivemos o aparentemente terrível conflito entre os direitos humanos que sempre defendemos e nossa revolta pelo covarde assassinato de nosso amado filho Alex, que deixaremos de reagir.

O ato de roubar um celular atirando sete vezes, de cima para baixo – com Alex puxado e derrubado pelas costas por um dos assaltantes e já batido pelos quatro primeiros disparos –, coloca seus algozes no plano de existência de vermes que nada têm de humanos.

Por isso, não será agora, que a violência urbana nos demonstrou definitivamente que “os outros somos nós”, que deixaremos de reagir. Para continuar vivendo, precisamos manter nossa crença na civilização e vamos lutar contra a barbárie estimulada pela ausência do Estado na educação, na saúde e na segurança, assim como reagiremos às grades que nos confinam em nossas moradias e ao medo que nos proíbe de ocupar as ruas e praças das nossas cidades.

Nós reagimos aos bandidos, assassinos de nosso amado filho. Nossa reação está na crença de que as ruas e as praças são nossas, são dos cidadãos. Nossa reação está na Praça Alex Schomaker Bastos entregue aos cidadãos de nossa cidade. Hoje iluminada, limpa, bonita e segura, é frequentada, sem medo, por qualquer um que queira apenas se sentar e olhar. A praça é homenagem à memória, e não ao esquecimento.

Nossa reação está na estante cheia de livros que são pegos, lidos e trocados por quem quiser. A estante está sendo bastante utilizada e até agora não sofreu nenhum ato de vandalismo, o que nos deixa a convicção de que devemos sempre reagir. Reagir como cidadãos, acreditando nas pequenas atitudes que podem ser transformadas em grandes mudanças.

Nós temos medo, é claro. Como têm os que moram no Rio de Janeiro, mas reagiremos a esse medo como sempre. Acreditando na Justiça e lutando pela cidadania. Queremos continuar a sonhar e ajudar a mudar o mundo.

Neste dia 4 de outubro Alex faz 25 anos. Nós, seus pais orgulhosos e entristecidos, honraremos seu nome e reagiremos sempre.

Alex, nós te amamos muito, e queríamos muito poder te abraçar e dizer “Feliz Aniversário”.

Mausy Schomaker e Andrei Bastos são pais do biólogo assassinado em frente ao campus da UFRJ, em Botafogo, em 8 de janeiro de 2015

#eusoualex

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LINK DO GLOBO ONLINE:

http://oglobo.globo.com/opiniao/nos-vamos-reagir-sempre-17680668
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LINK PARA DOWNLOAD:

https://www.sendspace.com/file/3nlyad

2.10.15

Capacitação Nacional em Práticas Colaborativas

Caros amigos,
Estão abertas as inscrições para as capacitações em Práticas Colaborativas!
São Paulo: 6, 7 e 8 de novembro
Rio de Janeiro: 13, 14 e 15 de novembro
Maiores informações: www.praticascolaborativas.com.br