A saída é pela diferença
Jackson Vasconcelos
Ontem, a parte que faltava na campanha do candidato Eduardo Paes se uniu a ele. Os jornais de hoje publicaram as fotos onde ele está acompanhado da Benedita da Silva e do cômico Wladimir Palmeira.
As fotos não mostraram o governador Sérgio Cabral Filho, nem o deputado Jorge Picciani, porque eles lá não estavam em corpo, mas lá estavam, com certeza, em alma. Sérgio Cabral Filho, o povo já conhece pelos impropérios que pronuncia e pela vida rica que leva. O deputado Jorge Picciani é presidente da cadeira onde já sentou o Sérgio Cabral Filho. Uma cadeira que fala pelo histórico que construiu.
Em 2006, houve a oportunidade singular de derrotá-los todos de uma vez com a vitória da Denise Frossard na disputa pelo governo do estado. No entanto, ela perdeu a eleição para o gingado político, sagacidade e astúcias de um moço de velhos costumes.
O desenho desta campanha está bem próximo do desenho da campanha de 2006. Naquela estava o Sérgio Cabral Filho, que, com o apoio do casal Garotinho, liderou as pesquisas de intenção de votos do início ao fim do processo. Nesta de agora, no lugar dele, está, com os mesmos vícios e histórico de traições, o ex-deputado Eduardo Paes. Sérgio traiu Marcelo; Eduardo traiu Maia; Sérgio traiu Garotinho; Eduardo traiu todo o PSDB.
Em 2006, também esteve Cavaleiro da Triste Figura, Marcelo Crivella, agora ex-bispo, mas sempre o derrotado de última hora.
O que muda um pouco o desenho desta campanha eleitoral com relação à de 2006, é a presença do deputado Fernando Gabeira. Ele é um quadro de excelência ética, qualidade que o iguala a Denise Frossard, mas diferente dela no saber lidar com as manhas da política e da imprensa. Ele tem ginga, história e paciência para escapar e aturar personalidades como as de Sérgio Cabral Filho e de Eduardo Paes.
Pela diferença, eu tenho esperança de que o eleitor, desta vez, não deixe passar a oportunidade, que pode ser a última, de derrotar, de uma só vez, um bando de gente, que tem estilo próprio no tratar da máquina pública com atitudes que infelicitam a população do Rio de Janeiro.
O debate de hoje entre os dois candidatos, Fernando Gabeira e Eduardo Paes, deixou mais forte a minha esperança, porque é nítida a diferença de propósitos entre os dois candidatos, como é clara a percepção de que, entre os dois, o Fernando Gabeira representa a oportunidade de se construir um futuro melhor para o Rio de Janeiro.
Ontem, a parte que faltava na campanha do candidato Eduardo Paes se uniu a ele. Os jornais de hoje publicaram as fotos onde ele está acompanhado da Benedita da Silva e do cômico Wladimir Palmeira.
As fotos não mostraram o governador Sérgio Cabral Filho, nem o deputado Jorge Picciani, porque eles lá não estavam em corpo, mas lá estavam, com certeza, em alma. Sérgio Cabral Filho, o povo já conhece pelos impropérios que pronuncia e pela vida rica que leva. O deputado Jorge Picciani é presidente da cadeira onde já sentou o Sérgio Cabral Filho. Uma cadeira que fala pelo histórico que construiu.
Em 2006, houve a oportunidade singular de derrotá-los todos de uma vez com a vitória da Denise Frossard na disputa pelo governo do estado. No entanto, ela perdeu a eleição para o gingado político, sagacidade e astúcias de um moço de velhos costumes.
O desenho desta campanha está bem próximo do desenho da campanha de 2006. Naquela estava o Sérgio Cabral Filho, que, com o apoio do casal Garotinho, liderou as pesquisas de intenção de votos do início ao fim do processo. Nesta de agora, no lugar dele, está, com os mesmos vícios e histórico de traições, o ex-deputado Eduardo Paes. Sérgio traiu Marcelo; Eduardo traiu Maia; Sérgio traiu Garotinho; Eduardo traiu todo o PSDB.
Em 2006, também esteve Cavaleiro da Triste Figura, Marcelo Crivella, agora ex-bispo, mas sempre o derrotado de última hora.
O que muda um pouco o desenho desta campanha eleitoral com relação à de 2006, é a presença do deputado Fernando Gabeira. Ele é um quadro de excelência ética, qualidade que o iguala a Denise Frossard, mas diferente dela no saber lidar com as manhas da política e da imprensa. Ele tem ginga, história e paciência para escapar e aturar personalidades como as de Sérgio Cabral Filho e de Eduardo Paes.
Pela diferença, eu tenho esperança de que o eleitor, desta vez, não deixe passar a oportunidade, que pode ser a última, de derrotar, de uma só vez, um bando de gente, que tem estilo próprio no tratar da máquina pública com atitudes que infelicitam a população do Rio de Janeiro.
O debate de hoje entre os dois candidatos, Fernando Gabeira e Eduardo Paes, deixou mais forte a minha esperança, porque é nítida a diferença de propósitos entre os dois candidatos, como é clara a percepção de que, entre os dois, o Fernando Gabeira representa a oportunidade de se construir um futuro melhor para o Rio de Janeiro.
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