Chame o ladrão!
O Globo Online, 01/06/2008, 22h21m:
Torturadores de jornalistas de ‘O Dia’ são policiais e já foram identificados
Informação é do secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame. Caso choca representantes da sociedade civil e provoca indignação.
***
O Dia Online, 01/06/2008, 19:34:00:
Beltrame: suspeitos de tortura são identificados
Rio - O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, afirmou que já identificou os milicianos suspeitos de torturar uma repórter, um fotógrafo e um motorista do jornal O Dia na favela do Batan, na zona oeste do Rio de Janeiro.
O crime ocorreu no dia 14 de maio, quando as vítimas foram espancadas por cerca de sete horas. Os profissionais faziam uma matéria investigativa sobre milicianos no local.
Segundo Beltrame, a maior dificuldade é colher prova contra os integrantes da milícia, grupo formado por policiais civis, militares, bombeiros e agentes penitenciários que expulsa traficantes de favelas e cobra dos moradores por segurança e outros serviços.
“É um assunto fácil de se identificar, mas difícil de pegar provas. O policial pode estar armado em uma região e, ao ser abordado, afirma que está passeando. A produção da prova é demorada. É preciso formar um conjunto probatório mais bem elaborado para comprovar que a seqüência de atos é criminosa. Não é como um flagrante”, afirmou Beltrame.
As informações são de Ernani Alves, do Terra
* Leia também: Faroeste
Torturadores de jornalistas de ‘O Dia’ são policiais e já foram identificados
Informação é do secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame. Caso choca representantes da sociedade civil e provoca indignação.
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O Dia Online, 01/06/2008, 19:34:00:
Beltrame: suspeitos de tortura são identificados
Rio - O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, afirmou que já identificou os milicianos suspeitos de torturar uma repórter, um fotógrafo e um motorista do jornal O Dia na favela do Batan, na zona oeste do Rio de Janeiro.
O crime ocorreu no dia 14 de maio, quando as vítimas foram espancadas por cerca de sete horas. Os profissionais faziam uma matéria investigativa sobre milicianos no local.
Segundo Beltrame, a maior dificuldade é colher prova contra os integrantes da milícia, grupo formado por policiais civis, militares, bombeiros e agentes penitenciários que expulsa traficantes de favelas e cobra dos moradores por segurança e outros serviços.
“É um assunto fácil de se identificar, mas difícil de pegar provas. O policial pode estar armado em uma região e, ao ser abordado, afirma que está passeando. A produção da prova é demorada. É preciso formar um conjunto probatório mais bem elaborado para comprovar que a seqüência de atos é criminosa. Não é como um flagrante”, afirmou Beltrame.
As informações são de Ernani Alves, do Terra
* Leia também: Faroeste
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