Merchandising da maconha
Depois de assistir ao capítulo de ontem do Jornal Nacional, num café em Laranjeiras, continuei com a TV do meu tablet ligada e passei a acompanhar o episódio do dia de outra novela, a Fina Estampa.
De repente, não mais que de repente, me chamou a atenção o desenrolar de um merchandising surpreendente. Nas cenas que representavam as lembranças de uma senhora, o que denuncia que tudo já tinha passado antes, o personagem Álvaro exibiu durante muitos minutos, como se estivesse a oferecer para todo o Brasil, uma cuia fumegante de chá que tinha estampada, com destaque, uma folha da cannabis.
O lobby da maconha deve ter queimado uma grama firme, quer dizer, uma grana firme, mas certamente valerá a pena, para o produto e para a novela. Com o novo público-alvo atingido a audiência vai despirocar e o que vai ter de maluco curtindo Fina Estampa a partir de agora vai ser uma loucura!
De repente, não mais que de repente, me chamou a atenção o desenrolar de um merchandising surpreendente. Nas cenas que representavam as lembranças de uma senhora, o que denuncia que tudo já tinha passado antes, o personagem Álvaro exibiu durante muitos minutos, como se estivesse a oferecer para todo o Brasil, uma cuia fumegante de chá que tinha estampada, com destaque, uma folha da cannabis.
O lobby da maconha deve ter queimado uma grama firme, quer dizer, uma grana firme, mas certamente valerá a pena, para o produto e para a novela. Com o novo público-alvo atingido a audiência vai despirocar e o que vai ter de maluco curtindo Fina Estampa a partir de agora vai ser uma loucura!
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