Heroísmo sem limites - os autores
A arte do encontro
Poucas vezes assistimos a conspirações do destino tão generosas quanto a que resultou neste livro.
Essa conspiração do destino nos fez encontrar João Máximo, por exemplo, que é o mesmo que encontrar o jornalismo esportivo brasileiro, mas é também o mesmo que encontrar a alma sensível de um profundo conhecedor da nossa música popular, a alma de um poeta que freqüenta as redações de esporte e de cultura desde os anos 1960. Gigantes do futebol brasileiro, História ilustrada do futebol brasileiro, História das 10 Copas, Brasil Musical - Viagem pelos sons e ritmos populares, Noel Rosa - Uma biografia, Bossa nova, do barquinho ao violão são títulos de livros escritos por João, sozinho ou com parceiros. Aqui, em Heroísmo sem limites, o João Máximo que pensava conhecer tudo do esporte descobriu um mundo novo, belo, rico, e honra a causa das pessoas com deficiência ao se apresentar como seu mais novo engajado.
No lugar certo, na hora certa, na editoria de esportes de uma redação de jornal. Onde mais poderíamos encontrar o parceiro ideal de João para construir as palavras deste livro? A conspiração do destino então nos reuniu a Rogério Daflon, que acabara de sentar à sua mesa para redigir a matéria do dia, bem em frente a João. Daflon gosta “de andar pelas ruas do Rio e de qualquer cidade do mundo descobrindo coisas interessantes”. É verdade que ele já conhecera o mundo invisível das pessoas com deficiência quando fez uma reportagem sobre o nadador André Brasil. Mas nunca mergulhou tão fundo. Ao entrevistar atletas com diferentes deficiências, que têm em comum histórias de vida muito ricas, e escrever seus perfis, Rogério Daflon descobriu o universo dessas estrelas. Serão elas autoras dessa conspiração generosa?
É impossível pensar um livro de esportes sem riqueza de imagens. João Máximo, sem saber que iria ao encontro de uma idéia já aventada, disse o nome do fotógrafo Rogério Reis para acompanhá-lo neste trabalho. O nome foi consenso pois só um olhar criador poderia capturar os momentos fugidios de beleza e movimento do esporte. Das oficinas de arte do MAM, nos anos 1970, ao projeto da Unesco Our Place - the Photographic Celebration of the World's Heritage, que passa a integrar em 2007, e sem esquecer a foto de Drummond em Copacabana, de 1982, reproduzida em bronze no centenário do poeta, Rogério eternizou incontáveis instantes de humanidade. Nas imagens deste livro está registrada sua própria humanidade, pois ele também descobriu um mundo novo e se apaixonou.
Antes de conquistar seu objetivo final, o livro que agora pode ser apreciado, a conspiração leva João Máximo a outro encontro com idéia já aventada. O nome de Victor Burton. Um mestre nas artes gráficas. Sim, é dessa maneira que apresentamos a participação de Burton neste livro. Jovem ainda, ele retornou de Milão no final dos anos 1970 e se tornou diretor de arte da Editora Nova Fronteira. Hoje seu portfólio contém mais de duas mil capas e centenas de projetos de livros, e sua trajetória profissional desenhou um estilo próprio, de forte personalidade. Há muito tempo Victor Burton é referência no design gráfico brasileiro. Seus parceiros neste livro não eram desconhecidos para ele e a amizade já o aproximara de Teresa Amaral. Com certeza as estrelas sabiam disso e escolheram Victor Burton e Angelo Allevato Bottino porque autores, atletas e IBDD têm na sua arte o lugar do encontro.
Poucas vezes assistimos a conspirações do destino tão generosas quanto a que resultou neste livro.
Essa conspiração do destino nos fez encontrar João Máximo, por exemplo, que é o mesmo que encontrar o jornalismo esportivo brasileiro, mas é também o mesmo que encontrar a alma sensível de um profundo conhecedor da nossa música popular, a alma de um poeta que freqüenta as redações de esporte e de cultura desde os anos 1960. Gigantes do futebol brasileiro, História ilustrada do futebol brasileiro, História das 10 Copas, Brasil Musical - Viagem pelos sons e ritmos populares, Noel Rosa - Uma biografia, Bossa nova, do barquinho ao violão são títulos de livros escritos por João, sozinho ou com parceiros. Aqui, em Heroísmo sem limites, o João Máximo que pensava conhecer tudo do esporte descobriu um mundo novo, belo, rico, e honra a causa das pessoas com deficiência ao se apresentar como seu mais novo engajado.
No lugar certo, na hora certa, na editoria de esportes de uma redação de jornal. Onde mais poderíamos encontrar o parceiro ideal de João para construir as palavras deste livro? A conspiração do destino então nos reuniu a Rogério Daflon, que acabara de sentar à sua mesa para redigir a matéria do dia, bem em frente a João. Daflon gosta “de andar pelas ruas do Rio e de qualquer cidade do mundo descobrindo coisas interessantes”. É verdade que ele já conhecera o mundo invisível das pessoas com deficiência quando fez uma reportagem sobre o nadador André Brasil. Mas nunca mergulhou tão fundo. Ao entrevistar atletas com diferentes deficiências, que têm em comum histórias de vida muito ricas, e escrever seus perfis, Rogério Daflon descobriu o universo dessas estrelas. Serão elas autoras dessa conspiração generosa?
É impossível pensar um livro de esportes sem riqueza de imagens. João Máximo, sem saber que iria ao encontro de uma idéia já aventada, disse o nome do fotógrafo Rogério Reis para acompanhá-lo neste trabalho. O nome foi consenso pois só um olhar criador poderia capturar os momentos fugidios de beleza e movimento do esporte. Das oficinas de arte do MAM, nos anos 1970, ao projeto da Unesco Our Place - the Photographic Celebration of the World's Heritage, que passa a integrar em 2007, e sem esquecer a foto de Drummond em Copacabana, de 1982, reproduzida em bronze no centenário do poeta, Rogério eternizou incontáveis instantes de humanidade. Nas imagens deste livro está registrada sua própria humanidade, pois ele também descobriu um mundo novo e se apaixonou.
Antes de conquistar seu objetivo final, o livro que agora pode ser apreciado, a conspiração leva João Máximo a outro encontro com idéia já aventada. O nome de Victor Burton. Um mestre nas artes gráficas. Sim, é dessa maneira que apresentamos a participação de Burton neste livro. Jovem ainda, ele retornou de Milão no final dos anos 1970 e se tornou diretor de arte da Editora Nova Fronteira. Hoje seu portfólio contém mais de duas mil capas e centenas de projetos de livros, e sua trajetória profissional desenhou um estilo próprio, de forte personalidade. Há muito tempo Victor Burton é referência no design gráfico brasileiro. Seus parceiros neste livro não eram desconhecidos para ele e a amizade já o aproximara de Teresa Amaral. Com certeza as estrelas sabiam disso e escolheram Victor Burton e Angelo Allevato Bottino porque autores, atletas e IBDD têm na sua arte o lugar do encontro.
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