19.5.08

1958 - O ano em que o mundo descobriu o Brasil

Em junho, os brasileiros comemoram o cinqüentenário da conquista do seu primeiro título mundial no futebol. Para registrar a data, o cineasta José Carlos Asbeg está lançando o documentário 1958 - O ano em que o mundo descobriu o Brasil. Repleto de imagens históricas, o filme apresenta depoimentos de decanos que participaram da final Brasil 5 X 2 Suécia - o jogo que levou a taça Jules Rimet aos braços do Bellini. Didi, Nilton Santos, Zagalo, Djalma Santos, Zito e os suecos Borjesson, Parling, Hamrin, Simonsson, Liedholm relembram os lances da Copa onde Garrincha driblou graciosamente os maiores craques do mundo.

Entre os 50 entrevistados destacam-se o francês Just Fontaine, o artilheiro da Copa de 58; os jogadores brasileiros Dino Sani, Mazzola e Moacir; Paulo Amaral, preparador físico da seleção de 58, falecido recentemente; o jogador austríaco Helmut Senekowitsch; Victor Tsarev da então seleção da URSS que cumpriu a árdua tarefa de “marcar” o genial futebolista de 17 anos, que fazia sua estréia em copas do mundo – o Pelé. O filme apresenta, ainda, depoimentos de jogadores e membros das comissões técnicas da França, Áustria, Inglaterra, País de Gales e Suécia.

1958 - O ano em que o mundo descobriu o Brasil registra reflexões de um time de peso de comentaristas esportivos e jornalistas. Luis Mendes, Orlando Duarte, Villas-Boas Corrêa, João Máximo, o inglês Brian Glanville, entre outros, falam sobre o futebol plástico, cavalheiresco, com improvisos geniais e a construção de um dos aspectos mais marcantes da nossa identidade nacional - o arrebatamento da torcida verde amarela. Em meados dos anos 50, o país tinha, no âmbito cultural, a Bossa Nova e o Cinema Novo. Via o nascimento de Brasília pelas mãos de Juscelino. Na esfera dos esportes, Eder Jofre levava a vitória do peso mosca. Ademar Ferreira da Silva, a do salto triplo. Maria Esther brilhava em Wimbledon. No futebol, ansiava esquecer a fatídica final no Maracanã, onde em 50 perdeu o mundial para o Uruguai. A primeira estrela no escudo da seleção canarinho nos transformou no país do futebol.

O documentário 1958 tem o patrocínio da Petrobras, Eletrobrás e BNDES.

PRÉ-ESTRÉIA

NO RIO DE JANEIRO
9 de junho
segunda-feira
21h
Odeon
Praça Floriano 7

EM SÃO PAULO
10 de junho
terça-feira
21h
HSBC Belas Artes – sala 2
Rua da Consolação 2423

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Ficha técnica

Direção
José Carlos Asbeg

Diretor Assistente
Jorge Mansur

Produção
Palmares Produções e Jornalismo

Distribuição
Pandora

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Mais informações:

Espalhafato Comunicação e Produção
(21) 22924121 / 22924123
Tania Coelho – (21) 8181 8616
Rodrigo Mariano – (21) 9855 4803
Analéa Rego – (21) 9325 1141

http://www.copa58.com.br/

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