12.6.08

1958 - estréia amanhã no Odeon. Imperdível: vejam os elogios

ROSE BAHIANA

Amigos, quem viu (eu vi) se apaixonou. Leiam depoimentos abaixo. Corram para ver um Brasil que, definitivamente, não verão mais. Pelo menos, vivos, eu acho.

Alguns aqui já viram, não importa - eles lêem o que saiu sobre. Os que quiserem ter mais gostinho desse tempo também podem aproveitar e ver o show da Sônia Reis amanhã, no Palácio Café e Restaurante, na rua Buarque de Macedo, 87, Catete. Aí, poderão pegar uma das rosinhas da noite do meu bem do Custódio Coimbra e cantar Dolores Duran:

Um dos melhores filmes sobre futebol feito no Brasil.
Carlos Alberto Mattos, crítico de cinema do jornal O Globo.

Não poderia pensar que alguém pudesse fazer um filme novo em cima de um tema que parecia já esgotado. O filme é uma novidade.
Alberto Shatowski, crítico, Grupo Estação.

É a afirmação de um Brasil como um povo.
Aydano André Motta, O Globo.

Direção primorosa.
Reinaldo Leal, radialista, jornalista esportivo.

Mais do que tudo, traduz o espírito do que foi a vitória de 58.
Fernando Maia, jornalista esportivo, O Globo.

É emocionante. Vivi e revivi essa época.
João Máximo, crítico, jornalista, O Globo.

Um filme surpreendente.
Jonas Vieira, radialista, Rádio Roquete Pinto.

No meu imaginário a Copa de 58 é tudo e o filme traduz muito bem essa minha fantasia.
Afonsinho, ex-jogador.

Um filme excelente, que vai além do futebol, feito para o grande público.
José Luiz Fevereiro, filatelista.

Um filme que tem chances de despertar o ânimo do brasileiro e alimentar a auto-estima do país.
Noilton Nunes, cineasta.

Direção e música imbatíveis.
Marcos Sacramento, cantor.

Um filme que ganha quem gosta e quem não gosta de futebol, pelo enredo, pela montagem e pela música.
Clara Sandroni, cantora.

RESENHAS

1958 não é um simples documentário. O filme do diretor artilheiro Zé Carlos é mais do que cinema - é gol de placa, sonho, paixão, poema épico! Como diria Nélson Rodrigues, a sessão de cinema acabou em choros convulsivos e aplausos delirantes.
Andrei Bastos, jornalista e designer gráfico.

É um filme-festa. Um filme-homenagem. Um exercício de generosidade para com o país. José Carlos Asbeg tenta, com sucesso, orquestrar uma festa-ética entre a docilidade dos 22 jogadores e a força necessária para ganhar a nossa primeira e mais importante Copa do Mundo. Todos estão de parabéns e o cinema brasileiro também! O nosso documentário segue dando ao país verdadeiras lições de história.
Luiz Rosemberg Filho.

* Leia também: Descobri que gosto de futebol

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial