“ÉL CONDOR SIGUE VOLANDO”
Rio de Janeiro, novembro de 2008. Foto: Marcia de Almeida/www.emdiacomacidadania.com.br
Site Em Dia Com a Cidadania, 10/12/2008:
“ÉL CONDOR SIGUE VOLANDO”, DIZ MARTÍN ALMADA, O HOMEM QUE DENUNCIOU A OPERAÇÃO CONDOR
por Marcia de Almeida
No dia 15 de novembro último, tive a oportunidade de entrevistar com exclusividade o escritor e professor paraguaio, Martín Almada, de 71 anos , o homem que denunciou a existência da Operação Condor, e comprovou, matando a cobra e mostrando o pau.
Contido, fala pausada, se emocionou quando contou a morte da primeira mulher, quando estava preso.
Veio ao Rio para palestras na UERJ e uma outra na OAB.
Foi uma conversa longa. Hoje em dia, Almada trabalha com energia solar para rádios comunitárias, mas isso fica para a segunda parte da entrevista, amanhã.
Agradeço ao jornalista Mario Augusto Jakobskind pela intermediação. Graças a ela, vocês vão poder ler a entrevista e saber detalhes de como tudo se deu e como e quando a Operação Condor nasceu.
Pelos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, deixei para publicá-la hoje.
Amanhã, tem mais.
(Saiba mais)
“ÉL CONDOR SIGUE VOLANDO”, DIZ MARTÍN ALMADA, O HOMEM QUE DENUNCIOU A OPERAÇÃO CONDOR
por Marcia de Almeida
No dia 15 de novembro último, tive a oportunidade de entrevistar com exclusividade o escritor e professor paraguaio, Martín Almada, de 71 anos , o homem que denunciou a existência da Operação Condor, e comprovou, matando a cobra e mostrando o pau.
Contido, fala pausada, se emocionou quando contou a morte da primeira mulher, quando estava preso.
Veio ao Rio para palestras na UERJ e uma outra na OAB.
Foi uma conversa longa. Hoje em dia, Almada trabalha com energia solar para rádios comunitárias, mas isso fica para a segunda parte da entrevista, amanhã.
Agradeço ao jornalista Mario Augusto Jakobskind pela intermediação. Graças a ela, vocês vão poder ler a entrevista e saber detalhes de como tudo se deu e como e quando a Operação Condor nasceu.
Pelos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, deixei para publicá-la hoje.
Amanhã, tem mais.
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