Para Dilma e Aécio conhecerem o tema da deficiência
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Assimétricos
Textos militantes de uma pessoa com deficiência
Andrei Bastos
(Ponteio Edições)
Aviso ao leitor: se espera encontrar aqui algo do tipo “profundo mergulho na condição humana”, nem comece.
Este é um livro militante, escrito por alguém que briga todos os segundos de cada dia por liberdade – o elementar respeito aos direitos civis, dele e da sua comunidade.
Parece simples, mas não é.
Andrei Bastos é do tipo que sorri para quem recusa seus panfletos nas ruas, durante manifestações de protesto. Ele usa o jornalismo para lançar luz sobre alguns aspectos mais sombrios da exclusão de milhões, invisíveis para a maioria, mas bem visíveis para alguns que pretendem fazer da “causa” um instrumento de manutenção do poder na política, no comando de governos e de instituições, na liderança de empresas privadas e de organizações não governamentais.
Ele aposta na construção de um país onde a voz rouca das ruas, algum dia, vai impor o primado da “responsabilidade social”.
Quando acontecer, ninguém deixará de enxergar pessoas como a violentada Monique. Jovem mãe de oito filhos da Cidade de Deus, Andrei a flagrou em peregrinação pelos exuberantes e climatizados gabinetes do Judiciário no Rio. Em silencioso desespero, tentava a garantia do Estado no fornecimento de leite para os seus gêmeos (nascidos trigêmeos) portadores de uma alergia mortal a lactose.
Quando o país de Monique e Andrei mudar, pessoas em muletas, como ele, poderão sair de casa em dia de eleição, chegar ao local determinado pela Justiça e exercer o mais fundamental dos direitos em uma democracia – votar.
Parece simples, mas não é. Leia o livro e descubra os motivos.
José Casado, jornalista.
Assimétricos
Textos militantes de uma pessoa com deficiência
Andrei Bastos
(Ponteio Edições)
Aviso ao leitor: se espera encontrar aqui algo do tipo “profundo mergulho na condição humana”, nem comece.
Este é um livro militante, escrito por alguém que briga todos os segundos de cada dia por liberdade – o elementar respeito aos direitos civis, dele e da sua comunidade.
Parece simples, mas não é.
Andrei Bastos é do tipo que sorri para quem recusa seus panfletos nas ruas, durante manifestações de protesto. Ele usa o jornalismo para lançar luz sobre alguns aspectos mais sombrios da exclusão de milhões, invisíveis para a maioria, mas bem visíveis para alguns que pretendem fazer da “causa” um instrumento de manutenção do poder na política, no comando de governos e de instituições, na liderança de empresas privadas e de organizações não governamentais.
Ele aposta na construção de um país onde a voz rouca das ruas, algum dia, vai impor o primado da “responsabilidade social”.
Quando acontecer, ninguém deixará de enxergar pessoas como a violentada Monique. Jovem mãe de oito filhos da Cidade de Deus, Andrei a flagrou em peregrinação pelos exuberantes e climatizados gabinetes do Judiciário no Rio. Em silencioso desespero, tentava a garantia do Estado no fornecimento de leite para os seus gêmeos (nascidos trigêmeos) portadores de uma alergia mortal a lactose.
Quando o país de Monique e Andrei mudar, pessoas em muletas, como ele, poderão sair de casa em dia de eleição, chegar ao local determinado pela Justiça e exercer o mais fundamental dos direitos em uma democracia – votar.
Parece simples, mas não é. Leia o livro e descubra os motivos.
José Casado, jornalista.
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