Dilma Rousseff vai à ópera
CASSIANO FERNANDEZ
Li na coluna de Ancelmo Gois no jornal O Globo do dia 22 de outubro, a seguinte notícia:
“Dilma Rousseff estava sábado no Lincoln Center, em Nova York, sozinha, vendo “Lucia di Lammermoor”, a ópera de Gaetano Donizetti.”
O interessante é que essa ópera conta a história de uma jovem de família nobre que foi obrigada pelo irmão a casar com um homem a quem não amava e a história de Dilma em seu meio profissional é de certa forma parecida, se partirmos da premissa de que Dilma também foi forçada pelo “irmão” Lula a se casar com um “dragão”, o da corrupção, que reina em nosso país.
Sabe-se que essa ópera tem uma das cenas de loucura mais famosas do mundo, onde Lucia, em plena noite de núpcias, após ter assassinado o marido, começa a delirar vendo o rosto de seu amado Edgardo por toda parte. Qual terá sido a reação de Dilma ao assistir especificamente à cena da loucura? Terá ela se identificado com a protagonista? Afinal, bem podemos imaginar Dilma Rousseff enlouquecida como Lucia e matando o dragão na “noite de núpcias”, libertando assim o país do terrível esquema corrupto em que o mesmo está envolvido.
Houve nas várias apresentações dessa ópera, principalmente naquelas que tiveram Maria Callas como protagonista, episódios interessantes e na maioria das vezes engraçados. Como exemplo, poderíamos citar uma das apresentações dessa ópera no teatro Allá Scala, quando durante a execução da aria “Spargi d’amaro pianto” Maria não conseguiu emitir corretamente a nota final, mas mesmo assim foi ovacionada. Porém após receber os aplausos, quando já estava nos bastidores, inconformada com o ocorrido emitiu cinco vezes com perfeição a nota em questão.
Episódios desse tipo demonstram que antes, durante e depois da apresentação de um espetáculo lírico desse porte, assim como durante o exercício de uma função pública, podem acontecer situações inusitadas que quase nunca chegam ao conhecimento do público.
Li na coluna de Ancelmo Gois no jornal O Globo do dia 22 de outubro, a seguinte notícia:
“Dilma Rousseff estava sábado no Lincoln Center, em Nova York, sozinha, vendo “Lucia di Lammermoor”, a ópera de Gaetano Donizetti.”
O interessante é que essa ópera conta a história de uma jovem de família nobre que foi obrigada pelo irmão a casar com um homem a quem não amava e a história de Dilma em seu meio profissional é de certa forma parecida, se partirmos da premissa de que Dilma também foi forçada pelo “irmão” Lula a se casar com um “dragão”, o da corrupção, que reina em nosso país.
Sabe-se que essa ópera tem uma das cenas de loucura mais famosas do mundo, onde Lucia, em plena noite de núpcias, após ter assassinado o marido, começa a delirar vendo o rosto de seu amado Edgardo por toda parte. Qual terá sido a reação de Dilma ao assistir especificamente à cena da loucura? Terá ela se identificado com a protagonista? Afinal, bem podemos imaginar Dilma Rousseff enlouquecida como Lucia e matando o dragão na “noite de núpcias”, libertando assim o país do terrível esquema corrupto em que o mesmo está envolvido.
Houve nas várias apresentações dessa ópera, principalmente naquelas que tiveram Maria Callas como protagonista, episódios interessantes e na maioria das vezes engraçados. Como exemplo, poderíamos citar uma das apresentações dessa ópera no teatro Allá Scala, quando durante a execução da aria “Spargi d’amaro pianto” Maria não conseguiu emitir corretamente a nota final, mas mesmo assim foi ovacionada. Porém após receber os aplausos, quando já estava nos bastidores, inconformada com o ocorrido emitiu cinco vezes com perfeição a nota em questão.
Episódios desse tipo demonstram que antes, durante e depois da apresentação de um espetáculo lírico desse porte, assim como durante o exercício de uma função pública, podem acontecer situações inusitadas que quase nunca chegam ao conhecimento do público.
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