"Houve crime"
Lance!, Poliesportivo, 01/11/2007:
CPI DO PARAPAN
“Houve crime”
MICHEL CASTELLAR
michelcastellar@lancenet.com.br
Para o vereador Marcos Pacheco (PSDB) não há dúvidas da culpabilidade dos dirigendes do Comitê Organizador Rio 2007 (Co-Rio) e dos poderes públicos sobre o tratamento diferenciado dispensado aos atletas dos Jogos Parapan-Americanos. O político fez suas afirmações amparado pela cópia obtida pelo LANCE! do contrato entre os organizadores e a empresa privada de planos de saúde Golden Cross.
- Houve crime e ele está caracterizado neste contrato. Não é possível fazer um aditamento de um contrato para oferecer um serviço desigual - destacou o político, membro da CPI do Parapan.
Em depoimento à CPI, o secretário-geral do Co-Rio, Carlos Roberto Osório, admitiu que a Golden Cross havia se comprometido também em fazer a cobertura médica do Parapan. Mas, ao saber que a Unimed patrocinaria o Comitê Para-olímpico Brasileiro desistiu. Para Pacheco, essa mudança caracteriza discriminação aos atletas do Parapan carioca.
- Ao deixar a saúde deles sob os cuidados da rede pública, a diferenciação foi caracterizada. E isso não pode - frisou o político.
Saúde era para Pan e Parapan
O contrato firmado entre o Co-Rio e a Golden Cross era para a empresa de planos de saúde fazer a cobertura tanto do Pan quanto do Parapan-Americano. A cláusula quarta do contrato, firmado em 21 de dezembro de 2005, discorre sobre o fornecimento de produtos e serviços. A alínea “b”, por exemplo, é sobre a Policlínica da Vila. Ao final está especificado que o trabalho seria voltado a todas as disputas do Rio 2007, de acordo com o “Anexo VIII - Detalhamento operacional de suporte médico para os XV Jogos Pan-Americanos e Jogos Parapan-Americanos”.
CPI DO PARAPAN
“Houve crime”
MICHEL CASTELLAR
michelcastellar@lancenet.com.br
Para o vereador Marcos Pacheco (PSDB) não há dúvidas da culpabilidade dos dirigendes do Comitê Organizador Rio 2007 (Co-Rio) e dos poderes públicos sobre o tratamento diferenciado dispensado aos atletas dos Jogos Parapan-Americanos. O político fez suas afirmações amparado pela cópia obtida pelo LANCE! do contrato entre os organizadores e a empresa privada de planos de saúde Golden Cross.
- Houve crime e ele está caracterizado neste contrato. Não é possível fazer um aditamento de um contrato para oferecer um serviço desigual - destacou o político, membro da CPI do Parapan.
Em depoimento à CPI, o secretário-geral do Co-Rio, Carlos Roberto Osório, admitiu que a Golden Cross havia se comprometido também em fazer a cobertura médica do Parapan. Mas, ao saber que a Unimed patrocinaria o Comitê Para-olímpico Brasileiro desistiu. Para Pacheco, essa mudança caracteriza discriminação aos atletas do Parapan carioca.
- Ao deixar a saúde deles sob os cuidados da rede pública, a diferenciação foi caracterizada. E isso não pode - frisou o político.
Saúde era para Pan e Parapan
O contrato firmado entre o Co-Rio e a Golden Cross era para a empresa de planos de saúde fazer a cobertura tanto do Pan quanto do Parapan-Americano. A cláusula quarta do contrato, firmado em 21 de dezembro de 2005, discorre sobre o fornecimento de produtos e serviços. A alínea “b”, por exemplo, é sobre a Policlínica da Vila. Ao final está especificado que o trabalho seria voltado a todas as disputas do Rio 2007, de acordo com o “Anexo VIII - Detalhamento operacional de suporte médico para os XV Jogos Pan-Americanos e Jogos Parapan-Americanos”.
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