Alexandre Gaschi no Jornal Nacional
Reportagem “Desrespeito nas ruas”, realizada em 17/01/2008 pelo JN da TV Globo sobre as vagas especiais, que tem o advogado do IBD Reportagem “Desrespeito nas ruas”, realizada em 17/01/2008 pelo JN da TV Globo sobre as vagas especiais, que tem o advogado do IBDD como personagem.
Transcrição:
Renato Machado: Estacionar nas ruas das grandes cidades é um desafio que milhares de motoristas enfrentam todos os dias, mas alguns deles, que têm direito a vagas especiais, esbarram numa dificuldade ainda maior, a falta de educação.
Mônica Teixeira: O aviso é em português claro, mas bem em frente a um instituto que atende pessoas com deficiência física a vaga exclusiva foi invadida para carga e descarga.
Motorista: Rapidinho que a gente foi fazer a troca de um freezer ali, não ficamos nem dez minutos aqui..
Mônica: Alexandre vê flagrantes como este se repetirem todos os dias. Quando está ao volante, sabe que vai encontrar desrespeito pelo caminho. Na praça, as vans usam sem cerimônia o espaço reservado a deficientes físicos.
Motorista: Sai só para dar o nome ali, mas já tô dando a volta para botar ali atrás no estacionamento.
Mônica: A placa deveria ser suficiente, mas nessas vagas é comum encontrar carros sem a identificação - o selo com o símbolo internacional de acesso que deveria estar colado bem aqui, segundo o Detran do Rio. Usar uma vaga exclusiva sem ter o direito é o mesmo que estacionar em local proibido, uma infração média. O que é grave nesses casos é a falta de consciência.
Mônica: Pedro, vendedor ambulante, já viu muita irregularidade por aqui. Carro com o selo e motorista sem deficiência.
Pedro: A gente fica bobo na hora que ele sai do carro e sai andando normalmente, né?
Mônica: Mudam os sotaques, os flagrantes são os mesmos. Em Cuiabá, o carro da concessionária de energia ignora a placa.
Motorista: É uma emergência que nós viemos atender.
Mônica: Em Fortaleza, o motorista infrator se recusa a dar entrevista. Mas os donos desses veículos não se livraram da multa.
Mônica: No Rio, depois de duas horas e meia, o motorista desse carro aparece.
Tem uma placa ali em cima, tem um sinal no chão.
Jorge Bispo: É que eu sou baiano, então é a primeira vez que eu estaciono aqui.
Mônica: Esse sinal é universal.
Jairo: Desculpa, tá?
Mônica: Alexandre enfim estaciona. Mais uma vez a falta de educação falou mais alto que a lei.
Alexandre Gaschi: É uma questão de locomoção, do direito de ir e vir e que você não se sente um cidadão como outras pessoas, como você mereceria ser considerado.
Transcrição:
Renato Machado: Estacionar nas ruas das grandes cidades é um desafio que milhares de motoristas enfrentam todos os dias, mas alguns deles, que têm direito a vagas especiais, esbarram numa dificuldade ainda maior, a falta de educação.
Mônica Teixeira: O aviso é em português claro, mas bem em frente a um instituto que atende pessoas com deficiência física a vaga exclusiva foi invadida para carga e descarga.
Motorista: Rapidinho que a gente foi fazer a troca de um freezer ali, não ficamos nem dez minutos aqui..
Mônica: Alexandre vê flagrantes como este se repetirem todos os dias. Quando está ao volante, sabe que vai encontrar desrespeito pelo caminho. Na praça, as vans usam sem cerimônia o espaço reservado a deficientes físicos.
Motorista: Sai só para dar o nome ali, mas já tô dando a volta para botar ali atrás no estacionamento.
Mônica: A placa deveria ser suficiente, mas nessas vagas é comum encontrar carros sem a identificação - o selo com o símbolo internacional de acesso que deveria estar colado bem aqui, segundo o Detran do Rio. Usar uma vaga exclusiva sem ter o direito é o mesmo que estacionar em local proibido, uma infração média. O que é grave nesses casos é a falta de consciência.
Mônica: Pedro, vendedor ambulante, já viu muita irregularidade por aqui. Carro com o selo e motorista sem deficiência.
Pedro: A gente fica bobo na hora que ele sai do carro e sai andando normalmente, né?
Mônica: Mudam os sotaques, os flagrantes são os mesmos. Em Cuiabá, o carro da concessionária de energia ignora a placa.
Motorista: É uma emergência que nós viemos atender.
Mônica: Em Fortaleza, o motorista infrator se recusa a dar entrevista. Mas os donos desses veículos não se livraram da multa.
Mônica: No Rio, depois de duas horas e meia, o motorista desse carro aparece.
Tem uma placa ali em cima, tem um sinal no chão.
Jorge Bispo: É que eu sou baiano, então é a primeira vez que eu estaciono aqui.
Mônica: Esse sinal é universal.
Jairo: Desculpa, tá?
Mônica: Alexandre enfim estaciona. Mais uma vez a falta de educação falou mais alto que a lei.
Alexandre Gaschi: É uma questão de locomoção, do direito de ir e vir e que você não se sente um cidadão como outras pessoas, como você mereceria ser considerado.
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