30.11.13

Assimétricos na Casa de Francisco de Assis

Assimétricos na Casa de Francisco de Assis

Na livraria da CFA, em meio a publicações de Allan Kardec e Chico Xavier, entre tantas outras de espíritos igualmente iluminados, os exemplares de meu livro Assimétricos recebem a benção e o privilégio de uma luz que vem deles, mais que do meu esforço com as palavras.

Fiquei muito feliz quando minha publicação foi recebida na livraria da CFA, e fiquei mais feliz ainda quando fui convidado para uma tarde de autógrafos. Da mesma forma, ficarei honrado com a presença de vocês e espero que gostem do livro.

Com um abraço assimétrico,

Andrei Bastos

***
Assimétricos
Textos militantes de uma pessoa com deficiência
Andrei Bastos

Gênero: artigos jornalísticos
Páginas: 184
Formato: 15,5 x 23 cm
Preço: R$ 38,00*
ISBN: 9788564116269

Tarde de autógrafos na Casa de Francisco de Assis
Rua Alice, 308, Laranjeiras (07/12/2013 – 14h)
*50% da venda para as obras sociais da CFA

“Aviso ao leitor: se espera encontrar aqui algo do tipo “profundo mergulho na condição humana”, nem comece. Este é um livro militante, escrito por alguém que briga todos os segundos de cada dia por liberdade – o elementar respeito aos direitos civis, dele e da sua comunidade.”
José Casado, jornalista.

Andrei Bastos teve sua vida e seus passos associados à indignação contra as injustiças sociais. Esse ativismo o levou desde cedo a uma vida de lutas, iniciada no movimento estudantil do final dos anos 60, quando também conheceu a prisão e as arbitrariedades da perseguição política. Nos dias atuais, Andrei se dedica a incansável militância na defesa do movimento pelos direitos das pessoas com deficiência e às minorias esquecidas pela sociedade.

Para Izabel Maior, médica, professora e ativista, ex-Secretária Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, “o livro Assimétricos vai agradar e igualmente encetar uma boa polêmica”.

Andrei Bastos, 62 anos, é jornalista. Trabalhou nos jornais Correio da Manhã e O Globo, dirigiu sua própria empresa de comunicação, atuou nas ONG’s QualiVida, IBDD e Terra dos Homens, integrou a Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ, de 2008 a 2012, e, atualmente, integra a ONG Sociedade pela Responsabilidade Pública (SRP) e o Fórum Nacional de Educação Inclusiva.

Divulgação: Janet Jabour – (21) 99477-9037


29.11.13

Práticas Colaborativas no Jornal da Globo


24.11.13

The Mirror Room

Stories of the student movement and the fight against Brazilian civil-military dictatorship in the late 1960s and early 1970s.

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Love Histories

"Is a great luck someone have a love like this in life. It is so much, that it is enough for itself."

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21.11.13

Prêmio Responsabilidade Pública 2013


Prêmio Responsabilidade Pública 2013
SRP – Sociedade pela Responsabilidade Pública

Convite

A SRP – Sociedade pela Responsabilidade Pública tem o prazer de convidá-lo (a) para a solenidade de entrega do “Prêmio Responsabilidade Pública 2013” à Dra. Ângela Maria Tenório Albuquerque, médica do Hospital Estadual Rocha Faria, no Rio de Janeiro, que protestou corajosamente contra as condições precárias dos serviços naquela unidade.

A Dra. Ângela é exemplo de servidora pública que não se conforma com o péssimo atendimento à população e luta pela melhoria dos serviços públicos no país.

Dia 27 de novembro de 2013, quarta-feira, às 19h30
Local: Clube do Bridge
Rua Raul Pompéia, 12 – Copacabana – Rio de Janeiro


Por toda minha vida


Earth with Because


15.11.13

Assimétricos com site

13.11.13

Assimétricos no Ceará


Práticas Colaborativas na OAB/SP


12.11.13

AS APAES CONTRA OS DIREITOS DOS DEFICIENTES

Luis Nassif

Ainda é um tabu, no país, discutir a atuação das Apaes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais). Mas sua atuação política ultrapassou os limites do razoável, tornando-se uma organização de duas caras.

O lado positivo é de estímulo à solidariedade dos pais, o atendimento a deficientes. Mas ajuda a blindar o lado deletério: uma politização absurda.

A campanha movida pela Federação das Apaes contra a educação inclusiva é um dos capítulos mais vergonhosos da longa caminhada civilizatória do país rumo à inclusão social.

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Há cerca de trinta anos, um grupo de pais de crianças com deficiência constatou que o melhor ambiente para seu desenvolvimento seria junto a não deficientes.

Seguiram uma tendência mundial. Em 2006, a própria Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, da ONU (Organização das Nações Unidas), consagrou esse princípio.

Em depoimento histórico, pouco antes de morrer a própria fundadora da Apae, dona Jô Clemente disse que, se fosse hoje em dia, seu filho estaria em uma escola inclusiva.

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Quando o MEC (Ministério da Educação) lançou a política de educação inclusiva, em 2009, destinou papel especial para as Apaes.

Poderiam ser as instituições a auxiliar no preparo da rede escolar, a fiscalizar a adaptação das escolas denunciando aquelas que relutassem em se preparar para a inclusão.

Para estimulá-las, criou a figura da segunda matrícula no âmbito do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). Por cada aluno com deficiência na rede escolar, o Fundeb paga 1,3 matricula. Se houver atendimento especial, paga uma segunda matrícula, que poderia ser destinada à Apae.

A resposta das Apaes foi de dar engulhos no mais empedernido politiqueiro: se a rede escolar convencional fosse preparada para a inclusão, as Apaes perderiam a influência sobre os novos alunos com deficiência. Passaram a combater a inclusão e a disputar não apenas a segunda matrícula, mas as duas. Atrasaram em três anos a aprovação do PNE (Plano Nacional de Educação).

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Nos últimos anos, as políticas de educação inclusiva lograram preparar 39 mil instituições públicas para a inclusão, 800 mil matrículas, cerca de 5.000 municípios com salas multifuncionais, com toda espécie de equipamento para pessoas com deficiência, 88 mil professores que se declaram formados em educação especial.

No Paraná, o vice-governador e secretário da Educação Flávio Arns anunciou, em agosto, um programa de R$ 420 milhões para atendimentos aos deficientes. Não era para reforçar a rede estadual. Toda a verba destina-se às Apaes, para impedir que possam ficar inferiorizadas perante a rede escolar.

O jogo paroquial paranaense envolveu a ministra-chefe da Casa Civil Gleise Hoffmann, que valeu-se de seu cargo para pressionar parlamentares a atender às demandas da Apae. A ponto de provocar reação do próprio ministro da Educação Aloizio Mercadante.

Que tentem explorar politicamente uma causa nobre, é questão de pudor. Que coloquem seus interesses políticos acima dos interesses das pessoas com deficiência, é um crime contra a cidadania.

(Luis Nassif Online, 12/11/2013)

OFERTA ESPECIAL DE ASSIMÉTRICOS!

A Ponteio Edições oferece às instituições a possibilidade de comprarem Assimétricos com suas logomarcas impressas na capa, nos pedidos de 20 exemplares ou mais, ao preço promocional de Natal de R$ 25,00 por unidade.

Os pedidos podem ser feitos pelo e-mail assimetricos@tfscomunicacao.com.br



 Feliz Natal e próspero 2014!

11.11.13

Assimétricos no Natal

A Ponteio Edições preparou para as instituições que atuam no campo das deficiências uma oferta especial do livro Assimétricos, para que elas presenteiem seus clientes, fornecedores e amigos neste Natal:

- R$ 30,00 por unidade até 10 exemplares.
- R$ 25,00 por unidade para mais de 10 exemplares.

Os pedidos podem ser feitos pelo e-mail assimetricos@tfscomunicacao.com.br.

Feliz Natal e próspero 2014!

9.11.13

Fortaleza com Assimétricos

AGITORIO, 09/11/2013:
Fortaleza com Assimétricos

O escritor Andrei Bastos estará em sua terra natal, Fortaleza, dia 12 de dezembro para autografar seu livro Assimétricos no lançamento para o Ceará.

A promoção acabou

Terminada a promoção de gratuidade, com muitos downloads, meus e-books voltaram a ser vendidos na Amazon por R$ 1,99!

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Assimétricos no Maya Café

Entre vinhos, Valentina e Revolução, Assimétricos também está no Maya Café, onde foram escritos alguns dos seus capítulos/artigos.

2.11.13

Meus e-books gratuitos

Meus e-books Pra lá de Balzac, Sala de Espelhos e Histórias de amor estão em promoção na Amazon, gratuitos!

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1.11.13

Práticas Colaborativas

As Práticas Colaborativas são um método multidisciplinar e não adversarial de gestão de conflitos. Nesta proposta, com a assessoria de uma equipe formada por advogados, psicólogos, consultores financeiros e especialistas em crianças e adolescentes, as pessoas se mantêm no controle de suas vidas ou negócios e trabalham em conjunto para chegar a um entendimento customizado que atenda a todos os envolvidos, sempre por meio de diálogos pautados na colaboração, respeitando o tempo e a individualidade de cada um, e sem os desgastes e custos de processos judiciais.

Benefícios:
- celeridade;
- redução de custos;
- preservação da autonomia;
- consideração da individualidade de cada envolvido;
- soluções de benefício mútuo;
- foco na saúde e funcionalidade do sistema familiar;
- amparo e desenvolvimento emocional de todos os envolvidos;
- soluções customizadas e construídas em conjunto.

Clique aqui para visitar o site de Práticas Colaborativas.