30.9.13

YEAH!

Jhony Santos tem 23 anos e mora em Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro. Jovem ficou famoso após foto que registrou ele sendo erguido durante show (Foto: Pedro Kirilos/ Agência O Globo)
Fonte: G1 Região dos Lagos

25.9.13

A 'indústria' da deficiência

O Globo, Opinião, 25/09/2013:

A ‘indústria’ da deficiência

ANDREI BASTOS

Assim como existe no Brasil, há muito tempo, a “indústria” da seca, também temos, há não tanto tempo, a igualmente criminosa “indústria” da deficiência. Assim como os “coronéis” da “indústria da seca”, beneficiários das gordas verbas governamentais para compensar a falta de chuvas e dos votos fidelizados com a distribuição de migalhas de tais verbas em currais eleitorais, hoje também temos um “coronelato” equivalente tirando proveito das pessoas com deficiência.

As duas principais ações patrocinadas pela “indústria” da deficiência são a insistente proposta de um Estatuto da Pessoa com Deficiência (eles não desistem nunca!) e a manobra contra a educação inclusiva com a inserção do termo “preferencialmente” na orientação para matrícula escolar de crianças com deficiência na Meta 4 do Plano Nacional de Educação (PNE).

Ora, se entre 1998 e 2010 aumentou de 13% para 69% o percentual de alunos com deficiência matriculados na rede de ensino regular, e, em sentido inverso, as matrículas em escolas especiais tiveram uma redução de 87% para 31%, em quê estão de olho os interessados na manutenção das escolas especiais separadas do ensino regular, senão nas verbas que deixarão de receber do governo e na preservação dos seus currais eleitorais mantidos na ignorância?

E quanto à proposta de Estatuto da Pessoa com Deficiência – que pelo simples fato de ser um instrumento de tutela excepcional ofende a dignidade humana da maioria das pessoas com deficiência, que têm na autonomia o principal elemento de elevação da autoestima e na Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência seu documento legal emancipador, não aceitando ser subjugadas ao poder dos “coronéis” consolidado num “Estatuto do Coitadinho” –, o melhor destino é, obrigatoriamente, o lixo da história. Ao contrário de crianças e idosos, que por suas condições específicas de dependência precisam de tutela excepcional, por que amputados, cegos, paraplégicos, paralisados cerebrais, surdos, tetraplégicos, autistas e demais deficientes intelectuais devem ser excluídos do exercício da cidadania plena? Em nome de um equivocado instrumento legal que é um fim em si mesmo e também alimenta a ignorância nos currais eleitorais?

As ideias que compõem a proposta de Estatuto e trabalham contra a educação inclusiva nascem e vivem nas sombras de interesses inconfessos, definhando e morrendo sob a luz da Convenção da ONU, e não podem vingar e promover o retrocesso até mesmo de um governo em que tal Convenção foi promulgada como emenda constitucional e que instituiu o Atendimento Educacional Especializado (AEE), o Plano Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência e o PNE.

“Educação é um direito inalienável e não se pode dispor dele”, repete como um mantra a advogada Claudia Grabois – e “o único texto constitucional referente à educação das pessoas com deficiência é o texto da Convenção da ONU, que é claro ao adotar a educação inclusiva”, sentencia a médica, professora, ativista por direitos iguais e cadeirante Izabel Maior. A elas eu me junto, quixotescamente investindo contra a poderosa “indústria” da deficiência.

Andrei Bastos é jornalista

Assimétricos - Release

A Livraria Blooks e Ponteio Edições convidam para noite de autógrafos do livro Assimétricos, de Andrei Bastos.
Dia 1º de outubro, 19h
Livraria Blooks – Espaço Itaú de Cinema – Praia de Botafogo, 316
Telefone: 2237-7974


Assimétricos
Livro de Andrei Bastos
Gênero: Artigos jornalísticos
Páginas: 184
Formato: 15,5 x 23 cm
Preço: R$ 38,00
ISBN: 9788564116269

Lançamento nas livrarias: 16 de outubro

“Aviso ao leitor: se espera encontrar aqui algo do tipo “profundo mergulho na condição humana”, nem comece. Este é um livro militante, escrito por alguém que briga todos os segundos de cada dia por liberdade – o elementar respeito aos direitos civis, dele e da sua comunidade.” José Casado, jornalista.

Andrei Bastos teve sua vida e seus passos associados à indignação contra as injustiças sociais. Esse ativismo o levou desde cedo a uma vida de lutas, iniciada no movimento estudantil do final dos anos 60, quando também conheceu a prisão e as arbitrariedades da perseguição política. Nos dias atuais, Andrei se dedica a incansável militância na defesa do movimento pelos direitos das pessoas com deficiência e às minorias esquecidas pela sociedade.

Aos 52 anos, Andrei perdeu uma perna e passou a viver as restrições à mobilidade e ao trabalho impostas às pessoas com deficiência por uma sociedade moldada por preconceito e discriminação. Assimétricos é uma reunião de textos militantes publicados por Andrei em jornais e blogs, especialmente na página de opinião de O Globo.

Para Izabel Maior, médica, professora e ativista, ex-Secretária Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, “o livro Assimétricos vai agradar e igualmente encetar uma boa polêmica”.

***
Andrei Bastos é jornalista. Trabalhou nos jornais Correio da Manhã e O Globo, dirigiu sua própria empresa de comunicação, atuou nas ONG’s QualiVida, IBDD e Terra dos Homens, integrou a Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ, de 2008 a 2012, e, atualmente, integra a ONG Sociedade pela Responsabilidade Pública (SRP) e o Fórum Nacional de Educação Inclusiva.

Divulgação: Terezinha Santos / TFS Comunicação (21) 9914-7040

18.9.13

Assimétricos – Bate-papo

Merval Pereira e Andrei Bastos, combinando um bate-papo sobre o livro Assimétricos.

17.9.13

Educação especial, uma miragem no Plano Nacional de Educação?

Por Lucio Carvalho*

A semana que começa deve recolocar no cenário político, através da expectativa pela votação na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado Federal do PNE (Plano Nacional de Educação), uma situação recorrente no que diz respeito ao financiamento da oferta de educação especial no Brasil. Trata-se da polêmica Meta 4, que organiza o plano sobre a distribuição de verbas do FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação).

A polêmica, que envolveu entidades filantrópicas associadas ao modelo de escolarização especial e movimentos em defesa da educação inclusiva irrestrita, resume-se para este caso na disputa em torno a presença ou não da expressão “preferencialmente na rede regular de ensino”, o que garantiria – ou não – a continuidade do financiamento público da escolarização no ensino especial, contrariando orientação do direito constitucional vigente, principalmente após a adoção da CPCD (Convenção sobre Os Direitos da Pessoa com Deficiência) que orienta os países a adotar sistemas inclusivos em todos os níveis, com a educação especial servindo de modalidade complementar e transversal.

Mas afinal, o que significa dizer “preferencialmente”? Preferencialmente quando? Preferencialmente por quê? Talvez aí esteja o erro fundamental, a miopia verdadeira. Não se trata de simplesmente suprimir o “preferencialmente”, mas de explicar em detalhe as condições para que um aluno não possa frequentar a escola regular. O cruel de manter o “preferencialmente” assim, como um termo vago, é que a culpa, no caso, recai sempre sobre o elo fraco da corrente, ou seja, o cidadão: o aluno e sua família, e se obtêm vilões e heróis automaticamente.

O que o executivo deveria assumir, mas prefere deixar em suspenso, é que muitas vezes não tem como ofertar uma educação com dignidade. Não digo que se precise ver com os próprios olhos a situação de muitas escolas, fotografias já são suficientes. Relatos são de fazer c(h)orar. E não é porque lhe falte recursos, mas na perspectiva do pacto social vigente, ele (o governo) prefere simplesmente lavar as mãos e manter a roubalheira que se faz com os recursos públicos. Inclusive os do FUNDEB, que sabidamente são foco de intensa corrupção.

Suprimir o “preferencialmente” para agradar a quem não está na escola pública sem enfrentar o problema em si mesmo, que é a oferta de uma educação pública de qualidade para todos, não é nem miopia, é uma política minuciosamente equivocada que envolve sistemáticos desrespeitos, a começar pelo salário dos professores, passando por escolas esfrangalhadas, salas de aula lotadas, serviços especializados sobrecarregados (porque os problemas educacionais atingem a muito mais pessoas que as pessoas com deficiência), carência de equipamentos e, principalmente, o direito – este sim inalienável – dos alunos em ter na escola pública uma educação que não seja meramente aquela que nos envergonha quando a UNESCO e outros organismos multilaterais vêm olhar de perto, já que a tal “sociedade” prefere olhar bem de longe os próprios problemas, ou tratá-los como se fossem alheios.

Então eu penso que o preferencialmente deveria ser mais bem detalhado e que se o usasse simplesmente quando o Estado não tivesse nada melhor para substituir as escolas especiais e que, nesse ínterim, o Ministério Público se ocupasse em punir e exigir do executivo até que ele se mostrasse em condições de oferecer o que suas leis constitucionais ordenam, e o Judiciário prendesse os políticos e gestores comprometidos exclusivamente com sua vida eleitoral e sua corrupção ordinária, e a cadeia os mantivesse presos lá, a fim de evitar danos sociais repetitivos.

O que eu quero dizer é que há bem mais que um termo impreciso atrapalhando a inclusão de alunos com deficiência na escola regular pública. Preferencialmente, a sociedade deveria entrar em consenso sobre essas coisas mais do que por uma terminologia formal. Eu fico me perguntando é se é digno tratar dos interesses públicos tão restritamente ou se não estamos fazendo disso um tipo de miragem com a qual nos compadecemos do centro do oásis da nossa vida privada.

Já disse em outra oportunidade e volto a dizer: se enfrentar o “preferencial” no campo político é duro, talvez seja mais oportuno criar debates de outra ordem. Penso que a construção dos indicadores de qualidade previstos no item 13 da Meta (definir, no segundo ano de vigência deste PNE, indicadores de qualidade, política de avaliação e supervisão para o funcionamento de instituições públicas e privadas que prestam atendimento a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação) já está mais do que atrasada no âmbito da sociedade civil, até para que se possam contrabalançar os apelos assistenciais com dados mais concretos que a simples contabilização de matrículas.

Do ponto de vista estratégico, mesmo com o aporte legal da CPCD, o debate está sustentado pelos argumentos – e pela realidade – de sempre, onde se sabe bem como as coisas terminam, principalmente quando os atores que a decidem são preferencialmente os atores políticos, através de suas emendas à legislação e bastidores costumeiros. Se a sociedade e seus representantes se ocupassem da qualidade da educação pública e dos direitos dos outros com a mesma intensidade que defendem os próprios direitos, esse “preferencialmente” não significaria absolutamente nada. Além disso, as pessoas, que deveriam ter o direito a sempre deixar seus filhos na escola com toda a tranquilidade do mundo, também não precisariam se preocupar com isso. Nada mais justo, nada mais complicado que isso…

*Coordenador-Geral da Inclusive – Inclusão e Cidadania

Fonte: Inclusive

16.9.13

Assimétricos em O Dia

13.9.13

O que "ela" quer?

Por Izabel Maior*

A cena a seguir aconteceu em uma loja de roupas femininas de um shopping da Barra da Tijuca:

Entram duas possíveis compradoras e começam a olhar as peças dispostas para consumo.

O passo seguinte costuma ser a aproximação de uma vendedora. Entretanto, nem sempre isso se dá de forma espontânea, e as compradoras em questão precisaram chamar alguém para atendê-las. Quando vem, antes de qualquer coisa, a vendedora vira-se para uma das mulheres e pergunta – “O que ela quer?”. Naturalmente, “ela” é a outra e acaba de perder sua autonomia frente à representante da loja. Cabem várias atitudes, que vão do posicionamento neutro do deixar pra lá e bater em retirada, do enfrentamento, ou ainda uma atitude didática. O momento vai ditar a reação da “ela”: “Olha só, eu falo, pode se dirigir a mim sem medo” ou “O que você está pensando? Não mordo, deixa explicar para você etc.”. Pode ser com um sorriso ou com tom de voz que denota o desagrado, com educação ou ainda exaltada.

Qualquer uma das abordagens não garante o bom atendimento ou a mudança de atitude da vendedora em situação futura. Uma coisa é certa: a compradora tem de estar devidamente preparada para não desistir da sua busca por uma roupa nova. Pode não ser ali. Uma nova investida na próxima loja e, quem sabe, não se mostrem tão despreparados. É uma boa escolha? Nem sempre.

A cena seguinte se passa no check in do Aeroporto Santos Dumont (na cidade da Jornada da Juventude, da Copa e dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos), quando a mesma dupla pretendeu embarcar para um compromisso importante. Adequadamente atendidas, vem o momento da revista, antes de passar ao salão de embarque. Duas funcionárias com poder fiscalizatório dão o comando: “Ela levanta?”. Agora a pergunta foi feita ao atendente da companhia. Desmoralizante. Dentro da cabine, escuta-se: “Consegue levantar o bracinho?” De novo um diálogo que mostra a estranheza entre essas pessoas. Não foi a vendedora, são pessoas que lidam diariamente com o público específico e infantilizam a relação, de forma incorreta e repetida. Responder como? Atrasar o embarque com diálogos reparatórios ou deixar pra lá?

Serão incontáveis os diminutivos desde o momento que saíram de casa até o retorno. Diminutivo tanto pode transmitir carinho como pode ferir e diminuir, reduzir, rebaixar. Cada qual interpreta de um jeito e aguenta o quanto pode. Direta ou veladamente, discriminação no diminutivo pesa e maltrata.

Nada melhor do que um bom hotel, de uma próspera metrópole mundial, para desarmar o espírito de quem já enfrentou tantas provas de resistência. Sorrisos, mesuras e tudo resolvido. Enfim, o quarto adaptado. Tudo parece muito bem. No banheiro, um apoio caro, em formato de L, porém fixado de cabeça para baixo. Conseguiram o impensável e virou um adorno de parede desinteressante e inútil. O problema é precisar do adorno de parede em sua posição certa para cumprir a função de barra. Outro jeito deverá ser dado, com riscos para a dupla viajante. Cair ou não cair. Seria melhor não ter vindo? Que perguntinha chata e insistente.

Chega o momento glorioso, motivador o suficiente para enfrentar tantas barreiras seguidas. A oportunidade de debater e aportar ideias, interagir em alto nível. A proposta é mudar o mundo, incluir e criar indicadores sensíveis ao desenvolvimento de todos. Muitos rostos compromissados, limitações reduzidas e participação assegurada. A tecnologia a serviço da dupla e de todas as pessoas presentes. O ambiente é acessível, convidativo, e estar ali é um prazer como deve ser cada instante de convivência. Como é bom não ter a sua capacidade de “deixar pra lá” medida seguidas vezes.

Ao término de cada evento, com a tarefa realizada com sucesso, começa o congraçamento. São muitas conversas, projetos, atitudes e situações acolhedoras e promissoras. Não se percebem barreiras, somente oportunidades de escolha, de convivência e afetividade. Ainda bem que o mundo entendeu que as pessoas são feitas para viver em harmonia e sem provações. Um suspiro de alívio. Obrigada aos céus.

Como a vida não para, cada qual vai tomar seu rumo com mais conteúdo e felicidade, imagens na memória e instantes eternizados nos cliques de tantos celulares. Foram ótimos encontros, pontuados com abraços, beijos, coisas naturais da nossa cultura. Tudo faz parte, que bom! As fotos estarão no Facebook quase imediatamente.

Então se aproxima o retorno propriamente dito. O aeroporto é outro, o maior do país (Guarulhos). A dupla ultrapassa a etapa do novo check in. Até que foi fácil. Devidamente orientadas, se dirigem ao serviço de atendimento às necessidades especiais. Tudo bem, deixa pra lá, é possível entender que é um atendimento para pessoas com qualquer necessidade de acompanhamento. Devem ser preparados, então não há espaço para preocupação com a mensagem, seria a luta pelo politicamente correto. Calma.

No primeiro contato com duas funcionárias do atendimento especializado, ouve-se: “Ela anda?”. Andar ou não é irrelevante. A questão é o “ela”, uma agressão inesperada, que ofende. Finalmente, “ela” que luta tanto, que faz palestras, que já participou de tantas mudanças na vida social, não pode deixar pra lá. Se deixasse, eu a chamaria de “ela” para sempre. No mais adequado tom, eu disse: “‘Ela’ sou eu. Fale comigo!”

Na moral, cansa ser “ela”. O que falta fazer?

*Izabel Maior é carioca, casada, médica, professora, ativista por direitos iguais e cadeirante.

***
Fonte: Inclusive

12.9.13

Assimétricos - Release


A Livraria Blooks e Ponteio Edições convidam para noite de autógrafos do livro Assimétricos, de Andrei Bastos.
Dia 1º de outubro, 19h
Livraria Blooks - Espaço Itaú de Cinema - Praia de Botafogo, 316
Telefone: 2559-8776

Assimétricos
Livro de Andrei Bastos
Gênero: Artigos jornalísticos
Páginas: 184
Formato: 15,5 x 23 cm
Preço: R$ 38,00
ISBN: 9788564116269

Lançamento nas livrarias: 16 de outubro

“Aviso ao leitor: se espera encontrar aqui algo do tipo "profundo mergulho na condição humana", nem comece. Este é um livro militante, escrito por alguém que briga todos os segundos de cada dia por liberdade – o elementar respeito aos direitos civis, dele e da sua comunidade.” José Casado, jornalista.

Andrei Bastos teve sua vida e seus passos associados à indignação contra as injustiças sociais. Esse ativismo o levou desde cedo a uma vida de lutas, iniciada no movimento estudantil do final dos anos 60, quando também conheceu a prisão e as arbitrariedades da perseguição política. Nos dias atuais, Andrei se dedica a incansável militância na defesa do movimento pelos direitos das pessoas com deficiência e às minorias esquecidas pela sociedade.

Aos 52 anos, Andrei perdeu uma perna e passou a viver as restrições à mobilidade e ao trabalho impostas às pessoas com deficiência por uma sociedade moldada por preconceito e discriminação. Assimétricos é uma reunião de textos militantes publicados por Andrei em jornais e blogs, especialmente na página de opinião de O Globo.

Para Izabel Maior, médica, professora e ativista, ex-Secretária Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, “o livro Assimétricos vai agradar e igualmente encetar uma boa polêmica”.

***
Andrei Bastos é jornalista. Trabalhou nos jornais Correio da Manhã e O Globo, dirigiu sua própria empresa de comunicação, atuou nas ONG’s QualiVida, IBDD e Terra dos Homens, integrou a Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ, de 2008 a 2012, e, atualmente, integra a ONG Sociedade pela Responsabilidade Pública (SRP) e o Fórum Nacional de Educação Inclusiva.

Divulgação: Terezinha Santos / TFS Comunicação (21) 9914-7040

9.9.13

Assimétricos - Convite


Assimétricos - Capa


1.9.13

Cerimônia Secreta de Assimétricos

Cerimônia Secreta de Assimétricos

No dia 1 de outubro, às 19h, será realizada a “Cerimônia Secreta para Iniciados”, também conhecida como noite de autógrafos, do livro “Assimétricos”, de Andrei Bastos, na Blooks Livraria, que fica no Arteplex Itaú da Praia de Botafogo. O lançamento nas livrarias será dia 16 de outubro.

Divulgação: Terezinha Santos / TFS Comunicação (21) 9914-7040