20.7.17

1º Congresso Brasileiro de Práticas Colaborativas

Com foco especial nos 40 anos da Lei do Divórcio no Brasil, o congresso reunirá uma equipe de profissionais brasileiros e estrangeiros com prestígio e excelência comprovada.
Será uma oportunidade especial para debater as conquistas e desafios da gestão de controvérsias de natureza familiar, em uma sociedade em constante transformação, com a juíza Andréa Pachá e a historiadora Mary Del Priore. Os advogados Stuart Webb, Pauline Tesler e Ron Ousky, a psicóloga Nancy Ross e a financista Lisa Schneider, entre outros, aprofundarão o tema Divórcio Colaborativo a partir de suas experiências internacionais.
Os profissionais que lidam com gestão de conflitos familiares da área jurídica (advogados, defensores, magistrados, promotores, professores), da área de saúde (psicólogos, psicanalistas, terapeutas, assistentes sociais) e da área financeira (analistas financeiros, economistas, contadores), além de mediadores, estudantes e outros profissionais que lidam com famílias em situação de conflito, poderão aprender com os fundadores da prática, abrindo caminho para uma atuação profissional condizente com as demandas atuais de nossa sociedade.

Objetivo
Vamos juntos repensar a forma pela qual tanto as famílias como os profissionais vêm lidando com o divórcio ao longo desses anos e pensar o futuro deste tema à luz da metodologia colaborativa que, desde o início dos anos 1990, é praticada com sucesso em diversos países.
O abandono gradual da lógica adversarial por meio da aplicação de práticas colaborativas no Direito já é uma realidade. Cada vez mais famílias buscam as vantagens desta abordagem que preserva laços afetivos, permite que as pessoas sigam suas vidas reconciliadas com suas histórias e promove uma co-parentalidade sadia, que prioriza e cuida efetivamente dos filhos. Todos saem ganhando: indivíduos, famílias e sociedade.
Os três dias de palestras serão divididos em painéis com a equipe multidisciplinar atuando com o objetivo de:
• Refletir sobre a trajetória do Divórcio no Brasil e seus caminhos futuros;
• Difundir o Divórcio Colaborativo como intervenção de natureza interdisciplinar, indicada para trabalhar com a multifatorialidade dos conflitos interpessoais e/ou de natureza familiar;
• Formar uma rede de profissionais, expandindo e consolidando a prática em âmbito nacional.

Evento com tradução simultânea.

Quando
9, 10 e 11 de novembro de 2017
Onde
Rio Othon Palace
Av. Atlântica, 3264, Copacabana - Rio de Janeiro

12.7.17

Posse da nova Comissão Permanente de Acessibilidade do Rio

Ontem, dia 11, foi o dia da posse da nova CPA - Comissão Permanente de Acessibilidade do Rio de Janeiro, da qual o Comdef-Rio faz parte.
Andrei Bastos, representante do Comdef-Rio na CPA, assina o livro de posse.
Eliane Sakamoto, suplente de Andrei Bastos na CPA, assina o livro de posse.
Regina Cohen, representante da UFRJ na CPA, assina o livro de posse.

A Lei Brasileira de Inclusão e o controle social

No domingo, dia 9, na mesa do Conade sobre a LBI - Lei Brasileira de Inclusão e controle social, do Mobility & Show Rio 2017, o Comdef-Rio foi representado por Andrei Bastos.
Após a mesa do Conade, uma boa conversa 
com Décio Gomes Santiago (Onedef)

10.7.17

Acontessências

Sala de Espelhos, Histórias de Amor, Pra lá de Balzac, Exposição de Pinturas... e What Porra is That? são as acontessências contadas neste e-book. Link para compra: https://www.amazon.com.br/Acontess%C3%AAncias-Acontecimentos-essenciais-vida-teimosa-ebook/dp/B00XT308FM/ref=sr_1_3?s=digital-text&ie=UTF8&qid=1499696643&sr=1-3&keywords=andrei+bastos

Histórias de Amor

Exposição de Pinturas

Eu não sabia como contar a minha história com o câncer. Só muito tempo depois de vivê-lo é que me senti capaz de contar o que aconteceu, e iniciei a busca pela minha maneira de transmitir a vivência. Não foi fácil descobrir como escrever e deixei o tempo passar para não lembrar como num diário, sofrido. No câncer, o que marcava o tempo eram os medos, as emoções, os terrores, os amores, e os resultados dos exames. Os acontecimentos ocupavam o espaço dos sonhos e pesadelos. Como visitar esse passado senão também em sonhos e pesadelos? Link para compra: https://www.amazon.com.br/Exposi%C3%A7%C3%A3o-Pinturas-Andrei-Bastos-ebook/dp/B00TWT78LE/ref=sr_1_4?s=digital-text&ie=UTF8&qid=1499693158&sr=1-4&keywords=andrei+bastos

Sala de Espelhos

Histórias do movimento estudantil e da luta contra a ditadura civil-militar brasileira no final dos anos 1960 e início dos anos 1970. Link para compra: https://www.amazon.com.br/Sala-Espelhos-Andrei-Bastos-ebook/dp/B00C36Q92W/ref=sr_1_1?s=digital-text&ie=UTF8&qid=1499693158&sr=1-1&keywords=andrei+bastos

8.7.17

A Comissão Permanente de Acessibilidade do Rio de Janeiro

Hoje, no evento Mobility & Show Rio 2017, de exposição de automóveis, veículos e adaptações, equipamentos e serviços para pessoas com deficiência e familiares, o Comdef-Rio manifestou seu posicionamento em relação à nova CPA - Comissão Permanente de Acessibilidade criada pela prefeitura carioca, numa mesa de debates dedicada a ela:

A Comissão Permanente de Acessibilidade do Rio de Janeiro

Como sempre, e hoje mais do que nunca, o Estado brasileiro, nas esferas federal, estadual e municipal, está distante da realidade da população à qual deveria servir.

Como sempre, e hoje mais do que nunca, os políticos brasileiros, com raras exceções, agem por motivos fúteis ou por motivos inconfessos, estando comprometidos apenas com o poder que lhes permite agir.

Tudo o que acontece no Estado, nas esferas federal, estadual e municipal parece acontecer em outro mundo que não o da cidadania.

Embora as pessoas com deficiência, com o seu movimento organizado de luta por direitos, tenham obtido muitas conquistas, sem ficar devendo nada a ninguém, ainda falta um mundo inteiro a ser conquistado.

É nesse mundo que falta ser conquistado que está a Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA) do município do Rio de Janeiro.

Afinal, com uma composição marcada pela presença maciça de órgãos do governo municipal, sem autonomia político-financeira, sem caráter deliberativo, com natureza prevalentemente técnica e sem uma participação equivalente da sociedade civil organizada representativa das pessoas com deficiência, esta CPA é apenas mais um apêndice do poder constituído no momento.

Desse jeito, sendo esta CPA, na melhor das hipóteses, uma coisa “pra inglês ver”, sem poder de veto a iniciativas que não atendam ou prejudiquem os direitos das pessoas com deficiência, o Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Rio de Janeiro (Comdef-Rio), que por força institucional participa da composição da CPA, manifesta sua discordância e seu empenho em lutar por mais uma conquista para as pessoas com deficiência na forma de uma CPA efetiva e verdadeira.

ANDREI BASTOS

Comdef-Rio

1.7.17

A equipe multidisciplinar no Direito de Família